domingo, 6 de outubro de 2013

"Defeitos crônicos no Ágile (GM/TOPVEL, QUERO OUTRO CARRO)" - Relato Ronaldo Bragga

Meu nome é Ronaldo, sou de Vitória da Conquista-Bahia, no mês de março de 2013, comprei um veiculo AGILE, na concessionária GM /TOPVEL Veículos. No mês de julho, levei o veículo pra efetuar à primeira troca de óleo dos 5.000km. Quando fui à concessionária pegar o carro identifiquei um barulho estranho no motor, sendo alegado pelos mecânicos que seria os tuchos que não carregou, então deixei o veiculo na concessionária. Os mecânicos saíram com o carro para testar e quando fui buscar no fim da tarde disseram que tinha sido os tuchos, e que agora estava tudo bem. Sai com o carro e ao chegar em casa, o carro apresentou o mesmo barulho, no dia seguinte retornei a concessionária, ficando o carro para análise do problema, sendo diagnosticado, folga no guia de válvula. Propuseram consertar, porém, solicitei um motor novo e depois de longos dias, fui convencido a aceitar a troca do cabeçote, sob a argumentação de que se eu trocasse o motor o carro perderia valor de marcado e eu teria prejuízos econômicos, além de ter de arcar com os custos para troca de documentação do veiculo, e continuaram a argumentar, afirmando que o problema não tinha nada a ver com a parte de força do motor e que a troca do cabeçote solucionaria o problema.

Convencido, aceitei a substituição do cabeçote, Dias depois o veiculo apresentou o mesmo problema retornando para a concessionária, que diagnosticou defeitos na parte de força, que a retifica do motor custaria mais de 50% do valor de um motor novo, por este motivo a GM, estava propondo trocar o motor, desta vez, sem se importar com os prejuízos econômicos que eu teria conforme argumentos utilizados anteriormente para negar a troca do motor quando apresentou o problema pela primeira vez.

Diante dos transtornos, e aborrecimentos solicitei outro veiculo, e até o momento a GM e a TOPVEL VEICULOS, não me deram uma resposta, e para minha supresa fui informado no dia 21 (sábado) que a empresa teria retificado o motor do carro e que este já estava a minha disposição.

NÃO QUERO OUTRO MOTOR, NÃO QUERO MOTOR RETIFICADO, QUERO OUTRO CARRO, pois não comprei o AGILE em ferro velho ou sucata, comprei numa concessionária GM, e este problema esta acontecendo com diversos compradores do AGILE.

Se alguém já reclamou na justiça e já há alguma decisão, por favor, mantenha contato comigo, no endereço abaixo, e informe o numero do processo qual o estado/cidade onde entraram com ação.

Vamos fazer uma corrente nacional, e criarmos uma associação dos consumidores insatisfeitos com a GM, para lutarmos por nossos direitos.

Os interessados entrem em contato através do email; Ronaldo.bragga@hotmail.com, fone (77) 88010470.

RONALDO PEREIRA BRAGA

Obrigado.

domingo, 22 de setembro de 2013

Relato Antônio Santos

VENHO AQUI EXPRESSAR MINHA INDIGNAÇÃO COM O QUE CONSIDERO A PIOR COMPRA DA MINHA VIDA!!
COMPREI UM AGILE EM 2012 NA GRANDE BAHIA SALVADOR, E NÃO DEMOROU MUITO PARA APARECER OS PROBLEMAS.
O CARRO LOGO COMEÇOU A FALHAR, ENGASGAR ETC. ME FALARAM Q ERA O COMBUSTÍVEL DEPOIS A LUZ DA INJEÇÃO COMEÇOU A PISCAR , QUANDO FUI A CONCESSIONARIA ME DISSERAM QUE ERA O CATALIZADOR QUE PRECISAVA SER TROCADO E ME DERAM UM ORÇAMENTO CUSTANDO 10% DO VALOR DO CARRO. PODE? TENHO TUDO EM MÃOS. A SEQUENCIA FOI A DESCARGA QUE PARTIU LOGO ABAIXO DO CATALIZADOR, NEM PENSEI EM LEVAR NOVAMENTE NA CONCESSIONARIA PRA NÃO PERDER A RAZÃO. O QUÊ POSSO FAZER? DIVULGAR MEU DESCONTENTAMENTO ME JUNTANDO AOS LESADOS E FRUSTADOS CONSUMIDORES.

Relato Adão S. Cantil

Comprei um Agile 12/13(zero Km), em agosto de 2013, com menos de 5.000 Km já começaram os problemas.

- Vazamento de óleo pela tampa de válvula e parafuso do compartimento de óleo do cambio;

- Vários barulhos (rangendo);

- Barulhos na dianteira e traseira quando passa em terreno acidentado;

- Motor batendo pino.

Estive na concessionária várias vezes e nada, para terem ideia, tenho 10 ordens de serviço.

Ainda persiste no carro os barulhos na dianteira e o problema do Motor Batendo pino.

Agora coloquei no PROCON.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Relato José Roberto dos Santos

Adquirí um Ágile LTZ em agosto de 2012 e até hoje não tive sossego com a luz da injeção que deveria ser na frente do carro, pois a maior parte do tempo fica acesa. Já levei diversas vezes na concessionária, passam o aparelho, a luz apaga. Ando alguns km e ela volta acender. Amanhã vou levá-lo de novo para avaliação já que em agosto acaba a garantia. Antes tive um carro da Fiat e nunca tive problemas; mudei de marca me dei mal.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Relato Ícaro Tavares

Possuo um Agile 2011 LTZ, comprado 0 Km, em uma concessionária da Chevrolet. Com 11 meses de uso, o veículo me deu um baita susto: enquanto eu descia a serra em que se localiza minha cidade, o carro simplesmente travou os freios e morreu. Simples assim. Do nada. Procurei imediatamente a concessionária em que comprei o carro e solicitei avaliação. E o que me disseram? Que não havia nada de anormal e que provavelmente seria combustível adulterado, que alterou o funcionamento do motor. Levei isso em consideração e busquei trocar de posto de gasolina e abastecer sempre com gasolina aditivada. Curiosamente, nada mudou. Hoje, meu veículo está com 43.000Km rodados, com 23 meses de comprado e cada vez pior, travando os freios constantemente (como quando o carro está desligado, fica o freio bem duro) e o carro pula o tempo todo quando esta em baixas velocidades, em 1a, 2a e 3a marchas, quase morrendo. Já procurei a mesma concessionária e outra em outra cidade e o lenga-lenga é sempre o mesmo: combustível adulterado.
 
De dois um: se a GM sabe que no Brasil só existe combustível adulterado, que faça um carro que consiga ao menos ficar ligado com este tipo de combustível ou deixe de vende-lo. Financiei o carro em 48x e só paguei metade (ou seja, só os juros!) e não aguento mais ficar levando o carro a concessionaria e ouvindo desculpas esfarrapadas e ficar correndo o risco de um acidente com este carro.
 
Alguma sugestão do que eu possa fazer? Como consumidor me sinto um pateta pagando tão caro pra ouvir que o problema é o combustível.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Relato Carol Nogueira

Estou revoltada com a situação do meu carro, adquiri meu veículo no ano passado, um Agile LTZ ano 2010/2011 em uma revenda da própria Chevrolet, veículo este que na época contava com seus quase 30 mil km.
 
Após a compra adorei o carro, no entanto após alguns dias da instalação do rádio o carro parou de pegar. Imaginei que fosse algum problema na instalação e levei a uma auto elétrica de confiança que reinstalou o rádio. Foi quando imaginei que meus problemas estariam resolvidos.
 
Seguindo rigorosamente o manual do usuário, após os 5 mil km, ou seja, com 35 mil, levei-o a rede autorizada para efetuar a troca do óleo e também para uma revisão completa. O mecânico da empresa informou que seria necessário a troca de duas velas que estava tortas, sem maiores problemas permiti a troca de todas as peças informadas pelo mecânico, mas confiante ainda de que meus problemas estaria resolvidos.
 
No entanto recentemente agora com quase 38 mil km em uma viagem a luz da ignição acendeu e o motor nessas horas começou a enfraquecer. Fiquei preocupada mas como isso aconteceu só um vez na viagem não dei mais importância. No entanto essa semana fiquei na mão mais uma vez, após ir ao correio meu carro não quis mais pegar. Achando tratar-se novo problema na bateria chamei o dono da auto elétrica de confiança novamente que realizou a recarga da bateria e o carro voltou a pegar. E atendendo recomendação do próprio dono da auto elétrica realizei a troca da bateria, pagando pela nova R$ 170.
 
Entretanto no final de semana seguinte ao realizar uma viagem, novamente a luz de da injeção acendeu e o motor a enfraqueceu. Não tão surpresa coma situação, pois meu irmão tinha uma Montana que deu o mesmo problema, considerado sem solução pela Chevrolet, resolvi pesquisar com amigos que possuem o mesmo carro e na internet informações sobre essa situação imaginando que pudesse ser um infortuno meu, fiquei surpresa com o que encontrei, várias pessoas reclamam do mesmo problema, inclusive esses meus amigos que possuem o Agile.
 
Ainda não procurei a concessionária para tentar resolver o problema, mas após acompanhar a "briga" do meu irmão pela solução do mesmo problema com a sua Montana confesso que estou desanimada, ainda mais com a quantidade de reclamações que achei na internet. Assim não descarto a hipótese de procurar o judiciário para resolver a questão, pois não posso ficar no prejuízo, já que a garantia do meu veículo já acabou e tenho certeza que vão cobrar muiiiitoo e não vão resolver meu problema.
 
Fico indignada com esses descasos ao consumidor e espero conseguir uma solução.

Relato Marly

Comprei um Agile LTZ 2012/2013 , retirei-o da concessionária no dia 24 de abril/2013. Antes de relatar os problemas que começam a aparecer, informo que este carro sai da garagem apenas 3 a 4 vezes por semana para ir a lugares próximos de casa, mercado, médico e todo o final de semana vou buscar e levar meus sobrinhos na Vila Maria e a cada 15 dias pego e levo meu outro sobrinho na Vila Prudente. Moro no centro de São Paulo.

Dia 28 de Abril domingo, limpador de para-brisas, reparei que a bomba de injeção de água não estava funcionando.
Dia 17 de maio luz amarela pisca no painel, pela primeira vez, não consegui ver se era da injeção eletrônica ou do freio ABS. E a partir dessa data toda vez que saio com o carro a tal luz amarela do painel pisca, Neste momento eu já fiquei desconfiada que o carro deve ter algum problema ou mecânico ou elétrico.
Dia 02 de junho finalmente consigo ver que a referida luz amarela é a do freio ABS, e na mesma noite, indo para a Vila Maria, na Av. Zaki Narchi, a luz vermelha indicadora de superaquecimento do carro acende, O indicador de temperatura do painel não marca mais a temperatura do líquido de arrefecimento do motor, e a ventoinha de refrigeração do motor não para mesmo com o carro desligado por quase uma hora. O carro foi rebocado para a concessionária.
Dia 04 de junho, o mecânico da concessionária, retorna dizendo que o carro não apresenta defeitos.
O carro tem algum defeito sim, se não for mecânico é elétrico.
Entrando neste blog, vi que minha desconfiança se procede, e pode ser sim o computador de bordo. E eles não tem como diagnosticar se o computador de bordo esta falhando, enviando, armazenando dados errados. O carro continua na concessionária.

Quero parabenizar o blog, pois através dele, vi que infelizmente comprei um carro não confiável e que tenho que tomar muiito cuidado ao dirigir o Agile, pois posso estar na lista de um dos defeitos mais perigosos. Porque a GM infelizmente, não é mais a CHEVROLET que eu levantava a bandeira. estou DECEPCIONADA! Desde que eu me entendo por gente, minha família só adquire carros da GM, eu inclusive, e nunca tive problemas, mas agora...

terça-feira, 21 de maio de 2013

Relato Roberto Martins

Adquiri um Agile no lançamento. Além de outros problemas como barulho interno, água do carpete dianteiro lado passageiro e outros, sem solução, o pior foi a falta de aderência dos freios. Já escapei de bater várias vezes. A GM fez silêncio acerca do problema. Limitou-se a afirmar que era assim mesmo e a substituir as partilhas que eram novas e originais, no período de garantia. Aguardo perícia e determinação judicial para a solução do problema. Agora eles devem consertar. Já troquei até o cilindro mestre que apresentou defeito, em decorrência da insuficiência do freio. Lamentável a postura da GM. Arcar com as suas responsabilidades fazendo um recall seria o correto. Quanto prejuízo material e humano esse defeito já causou aos proprietários e terceiros.

Relato Rafael Coitinho


Agile LTZ 0km - 12/13 - 3 vezes na concessionária - SUPERAQUECIMENTO NO MOTOR

Comprei um Agile LTZ 0km 12/13 na concessionária Sinoscar Av. Assis Brasil, 5548 - Porto Alegre - RS e com menos de 1 mês de uso e 1000km rodados o carro deu superaquecimento no motor.

Ao chegar na concessionária Sinoscar de Novo Hamburgo - RS, o veículo ficou sábado e segunda-feira o dia todo para solucionar o problema.

Conforme ordem de serviço: 793164 - 23/02/2013
Foi realizado teste de vazão no cabeçote, testes de vazamento, aquecimento, ventilação... etc.
Ventilador acionando corretamente e a válvula termostática esta ok.
Não foi constatado problemas e o carro foi entregue para uso.

Na mesma semana que retirei o carro, ao dar partida a frio o carro começou a dar barulho de lata batendo. Exatamente o mesmo ocorrido com outras pessoas, conforme vídeo:
 
http://www.youtube.com/watch?v=GyV3rxAC4kg

Novamente vou a concessionária e o carro fica para testes.

Conforme ordem de serviço: 46716 - 28/02/2013
Foram realizados testes, testando também pressão da bomba de óleo. O diagnóstico indicou falha os tuchos hidráulicos do motor. Foi feita a substituição de todos tuchos, juntamente com a troca de óleo e filtro. Segundo a concessionária solucionando o problema.

2 meses depois e o carro com 5.000 km, sou novamente surpreendido por um superaquecimento no motor, no meio do trânsito, me obrigando a chamar um guincho da Chevrolet.

Novamente levo o carro para a concessionária Sinoscar Av. Assis Brasil, 5548 - Porto Alegre - RS, onde o carro fica aproximadamente 15 dias para concerto.

Hoje, 10/05/2013 me ligam dizendo que o carro foi "arrumado", um carro 0km comprado para não dar problemas. Foi trocado várias peças do motor do carro.

Acontece que não confio mais neste carro e me arrependi de ter comprado! Não quero ele de volta, quero um carro novo. Comprei um carro 0km para não me incomodar e só estou tendo preocupações, estou tendo muitos transtornos pois dependo do carro e fico diversos dias sem carro.

Já estou providenciando toda documentação necessária para acionar judicialmente ambas partes, Sinoscar e GM. Tentei negociação mas houve descaso das mesmas.

MUITO CUIDADO AO COMPRAR CARRO DA GM, PRINCIPALMENTE AGILE.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Relato Paulo

Comprei meu Ágile em 11/2010 e apresenta problema idêntico ao do Gustavo Pastorini (abaixo):

A concessionária não identifica nada;
Alterno o uso de combustível, postos, etc... e problema continua, aliado ao fato de forte cheiro de combustível no interior do veículo.

"Comprei meu Agile em janeiro de 2011 e já fiz uma viagem longa na primeira semana e a luz da injeção começou a piscar, mas não ficava acesa! Mesmo assim preocupa pois ninguém quer ficar parado na pista, não é?

Levando numa concessionária, em Umuarama-PR, me falaram que não tinham encontrado problemas e que só piscar não era problema, o que não poderia acontecer é ficar acesa o tempo todo!
Esta luz acontece quando em acelerações mais fortes, como em ultrapassagens e as vezes durante uma aceleração normal, não tem uma regra!

Fora isso, a unica reclamação do Agile é o consumo que esperava ser mais econômico (faz 11km/l na estrada e não sou pé de chumbo e raramente ando a ma is de 120km/h), mas reparei que o motor dele trabalha numa rotação mais elevada, a 100km/h o motor já está em 3,5 mil giros, bem diferente do Gol 1.6, que trabalha numa rotação mais baixa e faz 14.7km/l (gol de um amigo que viajamos juntos)"

Sugestão para quem está descontente com o Ágile - Por Eduardo Nascimento

Quando você compra o carro você ganha 1 ano de road service chevrolet, logo você ganha vários benefícios, dentre eles: troca de pneus grátis em caso de furo, caso você esteja a mais de 50km de sua residência e seu carro der pane eles guincham seu carro até a concessionária e ainda pagam hospedagem além do táxi até sua residência e por ai vai.

Minha dica é:

1º leiam as condições gerais do ROAD SERVICE para você saber o que tem de direito.

2º Caso você tenha levado o carro para a concessionária e eles não tenham resolvido seu problema chegue em casa e ligue para o telefone do ROAD SERVICE 0800-7024200 (preferencialmente ligue de celular pois a ligação é mais cara para eles) e diga que seu carro está impossibilitado de andar diga que a luz de injeção está piscando e o carro apagou ou no caso do estalo da direção diga que ele deu uma travada, mas que voltou ao normal, POIS NO CASO EM QUE COLOQUE EM RISCO A VIDA DOS OCUPANTES O CARRO SERÁ GUINCHADO ATÉ A CONSECIONÁRIA).

3º Se o carro ficar mais de 3 dias na concessionária, você tem direito a um carro reserva, mesmo que não for utilizar o veículo peça o mesmo.

4º Quem puder (tiver uma tarde inteiro ou uma manhã inteira para perder) vá em uma distancia com mais de 60km de sua residência e ligue para o 0800 pois eles tem que providenciar um taxi ou um hotel além de guinchar seu carro em uma concessionária.

5º O mais importante sempre que o carro tiver na autorizada, peça a ordem de serviço, pois é com ela que você terá provas num futuro processo contra a GM e contra a Concessionária. Lembro que segundo código de defesa do consumidor em seu artigo18 e parágrafo primeiro:

§ 1º - Não sendo o vício sanado no prazo máximo de 30 (trinta) dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

III - o abatimento proporcional do preço.

ISSO MESMO, SE EM 30 DIAS ELES NÃO RESOLVEREM SEU PROBLEMA ELES TEM QUE DAR UM CARRO NOVO OUO DEVOLVER O DINHEIRO, MAS É CLARO QUE NÃO SERÁ FÁCIL, POIS VOCÊ TERÁ QUE ENTRAR NA JUSTIÇA PARA FAZER VALER SEU DIREITO.

Para finalizar: Qual a ideia de utilizar esses serviços gratuitos? É de gerar despesa para eles, pois somente assim mexendo no bolso talvez eles façam alguma coisa. A fábrica pressiona as oficinas, pois está gastando com táxi, com guincho com aluguel de carro e por ai vai... Portanto coragem e bola pra frente, pois não somos palhaços, pois não ganhamos o carro e sim os compramos.

Relato Marcela Carrato - "Meu Ágile é uma arma"

Adquiri o veículo em setembro de 2010. O carro foi comprado na concessionara Líder BH e pago a vista.

Com apenas um mês de uso ele apresentou o primeiro problema: em um sinal no cruzamento de uma rua com uma importante avenida da cidade (Rua Viçosa com Av. Contorno), o veículo apagou pela primeira vez. Sem nenhum sinal de falta de bateria ou algo do tipo, fiquei cerca de 1h30 aguardando o reboque, pois o reboque oferecido pela concessionária simplesmente não atendeu. Não sei se todas as lojas autorizadas pela GM possuem este tipo de serviço, mas na Líder, enquanto o carro estiver na garantia, eles prometem total assistência, serviço que nunca tive acesso.

Enfim, chamei o reboque do meu seguro e tentei lavar o carro até a oficina autorizada que estava fechada. Entendo que era sábado, cera de 14h, mas não imaginei encontrar o local fechado sem ninguém para me atender.

O carro foi levado até minha garagem e na segunda-feira eu retornei o contato com a Líder, que buscou o meu carro apenas dois dias depois na garagem do meu prédio.

Alguns dia depois busquei o carro e o diagnóstico foi: um problema no painel automático do carro fez com que ele desligasse. Segundo os mecânicos, como o painel é todo automático, quando um problema é detectado, o carro desliga como forma de segurança para que não aconteçam prejuízos maiores no motor e no meu caso, o painel estava com "mal contato" e ainda segundo eles, o problema foi resolvido.

Achei a justificativa plausível e levei o carro embora.

Apenas dois meses depois, no dia 30 de dezembro, o mesmo problema se repetiu. Minha mãe me levou até a rodoviária São Gabriel em Belo Horizonte, para uma viagem de fim de ano. Ela me levou no meu carro e na volta o mesmo fato aconteceu, só que desta vez ela não estava parada em algum sinal, ou estacionada, ela estava em movimento e o carro simplesmente desligou, deixando o freio sem funcionar. O veículo só parou quando perdeu a velocidade. Ela estava em outra grande avenida da cidade, a Cristiano Machado. Ela também não conseguiu contato com a Líder e precisou chamar um reboque particular. Ela permaneceu em uma garagem de manutenção de ônibus que ofereceu ajuda, uma vez que já estava muito tare, por volta de 23h, enquanto esperava ajuda.

Como estava viajando, eu levei o carro na Líder, apenas após a virada do ano. Entrei em contato com a oficina autorizada da loja em 3 de janeiro e só consegui data para levar o carro no dia 1o do mesmo mês.

Peguei o carro de volta no dia 18 de janeiro. A oficina alegou o mesmo problema e disse que desta vez o defeito havia sido sanado. Apenas 20 minutos após pegar o carro ele apresentou o MESMO problema. Desta vez eu já estava na rua da minha casa e como estava chovendo, uma oficina localizada nesta mesma rua me ofereceu ajuda.

O carro ficou lá durante a noite e o dia e eles me disseram que o veículo estava com vários problemas, entre eles, a embreagem estava gasta.

Eu me assustei, afinal nenhuma embreagem fica gasta em apenas 4 meses de uso. Vale a pena citar aqui, que eu havia usado o carro apenas para trabalhar e voltar e eu moro no Anchieta (Zona Sul) e trabalho na Savassi (também Zona Sul), se quiserem olhar pelo Google Maps verão que a distância não chega nem a 15 minutos.

Na insegurança de andar com o carro assim, e já desconfiada do serviço da Líder, decidi trocar a embreagem na oficina da minha rua e comecei minha eterna luta para reaver o dinheiro da compra do carro.

Conversei com atendentes do SAC, fui até a concessionária e não obtive sucesso. Continuei com o carro "capenga" e sem poder contar com a ajuda da Líder, que alega que por eu ter feito serviços no carro em um lugar não autorizado eu perdi minha garantia.

Passaram-se mais dois anos e durante esse tempo, o carro apresentou o mesmo problema mais três vezes:

- Uma vez em movimento Rodovia Fernão Dias enquanto eu estava indo a trabalho para Varginha, no Sul de Minas;

- Outra vez na própria cidade de Varginha, desta vez eu estacionei o carro e algumas horas depois ele não ligou mais;

- Pela última vez agora, em novembro de 2012, quando um mecânico precisou fazer o serviço dentro da garagem da casa de uma amiga, pois a garagem do prédio dela é estreita e o reboque não passa pelo portão. Eu estacionei o carro para passar a noite na casa dela e no dia seguinte o carro simplesmente não ligou.

Além das paradas inexplicáveis, o carro apresenta mais uma série de problemas, como o ar condicionado.

Em abril de 2011 meu carro mofou. Os bancos e o teto. Descobri que tinha uma poça de água dentro dele e pesquisando, constatei que ela vinha de uma mangueira do ar condicionado que fica atrás do porta-luvas. Tentei consertar, mas descobri que ficava muito caro, então resolvi parar de usar o ar. De uns meses para cá, o ar não precisa estar ligado para essa água vazar. A água simplesmente cai, não sei de onde, formando uma poça no chão do carro, o que impossibilita do passageiro e quem está atrás dele, colocar os pés no chão.

Além disso, outro fato que me assustou muito aconteceu: eu estava estacionada em uma rua íngreme, no bairro Serra aqui em Belo Horizonte. Quando fui sair com o carro, eu entrei e ainda com os pés para fora, o carro começou a descer a rua. O fato que chama a atenção é que ele estava desligado, engrenado e com o freio de mão puxado. Ele desceu desgovernados, os freios não obedeciam e nem a direção. O que eu consegui fazer foi rapidamente colocar os pés para dentro e fechar a porta. O é pior ainda tinham outras duas pessoas entrando no carro. Ainda bem que não estavam como eu estava, pois poderiam ter se machucado muito ou até terem sido arrastadas. A sorte também é que não havia ninguém na rua, pois certamente seria atropelada.

"Essa foi a gota d´água". Como nunca recebi resposta de ninguém, coloquei meu caso na internet e fui procurada por um jornal. Como também sou jornalista e assessora de imprensa, não quis colocar meu nome e usaram minha mãe, Silvana Martins, como personagem contando o caso que aconteceu com ela.

Na matéria, a GM respondeu dizendo que iria analisar cada caso separadamente. E o fez.

No dia que a matéria foi publicada, a montadora me ligou e disse que a concessionária entraria em contato comigo para olhar meu carro.

A Líder entrou em contato e eu levei meu carro hoje, 21/02/13, até a oficina da loja às 8h.

Fui recebida por um mecânico normal que apenas quis saber quais eram os problemas do carro. O gerente da oficina, Adriano, não estava lá. Procurei pelo gerente de vendas, que também não estava e então conversei com a supervisora de vendas, Eliane. Ela me disse que não sabia da minha visita, que não fez nenhum contato com a GM e que este problema era da oficina. Que o máximo que ela poderia fazer era avisar sobre meu caso ao gerente da oficina. Ela informou também que nestes casos, a oficina poderia solicitar um mecânico da GM para que ele fizesse um laudo do carro. Combinamos que ela me daria retorno mais tarde.

Por volta de 15h, o Adriano, gerente da oficina me ligou. Ele informou que analisou meu carro e que os únicos problemas constatados eram o ar condicionado e da embreagem que estava gasta, mas que para realizar este serviço eu pagaria cerca de R$1.650,00, porque o carro não estava na garantia e não me deu nenhuma informação sobre o mecânico da GM que poderia ir até a oficina fazer o laudo, como a Eliane havia me dito.

Bom, eu já sabia disso. Quando entraram em contato comigo, eu imaginei que seria para olharem o carro e conversarem comigo, para chegarmos a um acordo, enfim, eu não queria apenas que olhassem meu carro e consertassem. Até porque os problemas aparecem do nada e hoje ele não estava com os problemas de desligar ou do freio de mão não funcionar. Ele me disse que o máximo que poderia fazer por mim, era me dar como cortesia o reparo do ar condicionado, mas que a embreagem era "mau uso" e que o resto das reclamações não estavam dentro da responsabilidade dele. Ele disse, inclusive, que informou isso para a GM, quando a montadora comunicou que eu levaria meu carro até a Líder.

Enfim, eu me encontro em um impasse. Só tive prejuízos com o carro. Não tenho confiança no veículo e nem tenho coragem de vede-lo. Não tenho coragem de entregar em qualquer loja de seminovos, porque sei que estaria colocando a vida de outra pessoa, ou até outra família em risco. Também não tenho coragem de vender para a própria Líder que também vende seminovos. Afinal, eles não resolveram meu problema e não tenho garantias de que ele será bem avaliado antes de ser vendido, ou seja, estaria colocando a vida de outras pessoas em risco da mesma forma.

Outro problema é que devido aos problemas recorrentes do Ágile, o modelo desvalorizou demais. E isso serve também como um alerta. Tenho diversos conhecidos com carros fabricados em outros anos, que apresentam o mesmo problema e existem diversos blogs e grupos de discussão na internet sobre os defeitos do Ágile que tem apelidos jocosos como Frágile.

No final do mês de fevereiro recebi o contato de uma atendente da GM que se comprometeu a me dar um retorno sobre meu caso até o dia 08 de março.

A atendente não retornou e eu entrei em contato com a GM ontem, 21/03. Fui extremamente mal atendida e não obtive nenhum retorno. Por isso, decidi postar minhas próximas conversas com a GM no Facebook e publica-las na fanpage da Chevrolet Brasil e da Líder BH.

Enfim, peço a ajuda de vocês, porque não sei mais com quem conversar. Esse carro é uma arma e algo tem que ser feito, primeiro pela segurança das pessoas, segundo para sanar o prejuízo do consumidor, fato, inclusive, previsto por lei.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Relato Gustavo Pastorini

Comprei meu Agile em janeiro de 2011 e já fiz uma viagem longa na primeira semana e a luz da injeção começou a piscar, mas não ficava acesa! Mesmo assim preocupa pois ninguém quer ficar parado na pista, não é?
Levando numa concessionária, em Umuarama-PR, me falaram que não tinham encontrado problemas e que só piscar não era problema, o que não poderia acontecer é ficar acesa o tempo todo!
Esta luz acontece quando em acelerações mais fortes, como em ultrapassagens e as vezes durante uma aceleração normal, não tem uma regra!
Fora isso, a unica reclamação do Agile é o consumo que esperava ser mais econômico (faz 11km/l na estrada e não sou pé de chumbo e raramente ando a ma is de 120km/h), mas reparei que o motor dele trabalha numa rotação mais elevada, a 100km/h o motor já está em 3,5 mil giros, bem diferente do Gol 1.6, que trabalha numa rotação mais baixa e faz 14.7km/l (gol de um amigo que viajamos juntos)
Outra reclamação, não exatamente com o carro em si, mas com a Concessionária de Cascavel-PR, que na revisão dos 20 mil, verificou que um vazamento de óleo era do mancal do motor e cobrou R$ 1500 após muita barganha. Isso sem contar que tinha passado 10 dias da garantia e eles não quiseram fazer os serviço na garantia!
Levei em uma oficina de confiança que varios amigos faziam o serviço lá, e foi constatado outro problema, que no mancal não tinha nada! Preço do serviço total da revisão dos 20 mil= 345 reais!
Outra coisa, é ficar atento com o empurrismo da Concessionária. Por ter reclamado do consumo, eles queriam fazer limpeza de bico (com 20 mil rodados??)
Não sou insatisfeito com o carro, mas sim com a GM.

Relato Renato Araújo

O Agile de ágil não tem nada, a luz de ignição ascende do nada e o carro perde potência, uma lástima!!!
 
Com gasolina impossível dirigir com o ar-condicionado ligado, o veiculo perde potência e não sobe uma simples ladeira.
 
Com álcool melhora um pouco, a luz continua de ignição continua ascendendo do nada!!!
 
Se arrependimento matasse, eu já estaria morto.
 
Um dos piores carros que já tive!
 
GM NUNCA MAIS!!!!
 
Veiculo Agile comprado na concessionaria Taubaté Veículos em Out de 2012 0km.

Relato Polyana Pizzi Rotta

Tenho um Agile 2012 e com 6 mil quilometros o motor de arranque quebrou. O carro está na CVG (Ponte Nova) há 18 dias e a peça ainda não chegou, já liguei para o 0800 da Chevrolet e nada foi feito. A peça nem saiu de fábrica. Detalhe para o preço da peça: 473 reais. Estou sem carro, porque o carro reserva oferecido pela GM não tem seguro, assim, preferi não correr o risco. Indignação total.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"Fui enganada pela Chevrolet" - Relato Joseane Rodrigues de Oliveira

Comprei um Agile 0km, 2011 e, com três meses de uso, ele começou a ascender a luz de injeção e parar. Isto aconteceu cinco vezes e, em todas as vezes o carro foi guinchado e levado para concessionária, mas nada foi resolvido.
 
Na quinta vez quase perdi minha vida junto com minha mãe. Estávamos na BR040, quando de repente, ele acendeu a luz de injeção e apagou no meio da BR, um caminhão que estava atrás, saiu buzinando e graças a Deus conseguiu jogar para o acostamento. Por alguns minutos senti que tínhamos perdido nossas vidas. Liguei para o guincho e ficamos três horas paradas na BR aguardando a remoção do veiculo, sozinhas e já de noite. No dia seguinte perdi um dia de trabalho e fui tentar resolver o problema. Chegando na concessionária pedi para falar direto com o dono, fui super mal tratada e ele disse que tentariam resolver o problema. Respondi: "É a quinta vez que o carro esta aqui e nada é resolvido, vamos negociar outro carro, pois este eu não quero mais..." Ele riu e disse que seria impossível. Deixei a chave e os documentos na mesa dele e disse: "Este carro não me pertence mais, vou deixa-lo aqui e buscar meus direitos!"

Esta situação já tem um ano e quatro meses, estou sem carro e sem o dinheiro, aguardando a justiça!

E tem mais, todas as vezes que o carro foi rebocado, eu pedia a concessionária a ordem de serviço para saber o que tinham feito no carro e eles negavam dizendo que não poderiam me passar nada a respeito, sabem por que? Porque eles não consertavam nada! Na segunda vez que houve o problema, peguei o carro na concessionária e chegando em casa ele parou novamente e foi rebocado de novo!!!! Parecia caso de novela!!!!

Na hora que vamos comprar um carro somos tratados com a maior educação, quase somos carregados no colo, mas na hora que aparecem os problemas, somos tratados com grosserias e frieza!!!!

Temos que buscar nossos direitos, não podemos deixar que nos façam de bobos.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Relato Ronald Brito

Comprei meu Agile em agosto/2012 e três meses após, o Ágile começou a falhar, acendeu a luz de injeção e estoura alguma coisa na frente do carro. Eu só abastecia com gasolina aditivada em postos que são bem movimentados, onde eu abasteço a muitos anos com outros carros. Como o carro estava ficando cada vez mais fraco, resolvi colocar álcool, o que melhorou. Levei o Ágile na concessionária, já que está na garantia, o cara passou a máquina de leitura de defeitos eletrônicos e acusou a bobina de ignição. Até ai tudo bem. O problema é que já se passaram três meses e a Chevrolet, segundo a concessionária Grande Bahia (em Salvador), ainda está produzindo a peça. Estranho, um carro nacional levar tanto tempo para repor uma peça. Provavelmente a demanda está alta por essa peça. Vou encaminhar minha reclamação pra GM, caso meu problema não seja resolvido verei o q faço na Justiça.
Até lá ando com meu carro de 11000 Km como uma Brasília velha que estoura pelo escapamento.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Relato Gil José Gerônimo

Sou proprietário de um Agile LT, adquirido novo em outubro de 2011 da consecionária Grande Minas em Contagem - MG. Meu carro tem um problema crônico nos freios (dificuldades na frenagem). Já reclamei por diversas vezes, na consecionária, sendo que um mecânico chegou a dar uma volta comigo fazendo teste. Ele alegou que não tem defeito e que aquela dificuldade era normal e que os carros novos não arrastam os pneus. Já passei diversos susto em frenagem de emergência. Agora, aprendi a conviver com essa situação e sou obrigado a antecipar a frenagem para evitar algum acidente.

Reportagem jornal "O Tempo" (18/02/2013)


Apresentando-se como possível comprador, a reportagem de O TEMPO entrou em contato com concessionárias autorizadas da Chevrolet em Belo Horizonte pedindo informações sobre eventuais defeitos de fabricação no Agile. Os vendedores admitiram que o modelo apresentava falhas recorrentes, mas disseram se tratar de uma questão já resolvida. "No modelo 2009, quando o carro foi lançado, realmente existiam alguns problemas. Mas foram feitos recalls e os modelos mais recentes foram corrigidos", disse uma vendedora.
 
Essa é uma parte da reportagem que está no jornal O TEMPO de hoje. A cara de pau dos vendedores me mata de raiva. Se foi problema somente no lançamento, porque temos aqui mesmo no blog relatos da falha de proprietários do Agile que adquiriram seus veículos no ano passado? E a vendedora fala em recall no plural! Aconteceu somente um recall em 2009 para substituição da mangueira de combustível que trazia risco de incêndio no carro. E mesmo com esse risco, levaram três semanas para substituirem a peça no meu carro...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Relato Jorge Santiago

Também tenho me desiludido com meu Agile LT, comprado no final de 2009. Gosto muito do design e razoável conforto do carro, mas o acho pouco confiável em alguns aspectos da sua mecânica.
 
Após vários problemas menores no início, nos últimos tempos (ou seja, imediatamente após a revisão dos 20.000km) o motor apresentou lapsos (falhas de desempenho), "rateando" como se diria, parecendo causado por combustível adulterado (quem já passou por isto sabe), e a luz amarela de advertência acendendo.
 
Depois de levar algumas vezes à concessionária (Itororó) para resolver, o problema foi minimizado da última vez. Mas agora que ele está na época da revisão dos 30.000 km, o problema retornou. O mesmo mecânico das vezes anteriores chegou à conclusão de que o culpado é o sensor de oxigênio (o segundo, que fica após o catalizador). Detalhe: na concessionária essa peça custa a bagatela de R$ 723,75!!! Que tal?!
 
Supondo que seja de fato esse o problema, pergunto se alguém sabe onde encontrar a peça (existe da Bosch, Marelli, etc.) por um preço menos absurdo. Sinto-me assaltado, ainda mais por ter o defeito surgido justamente após uma revisão, e sermos nós, proprietários, que temos que bancar a fragilidade do veículo. Sei que diante do universo de qualquer carro produzido há um percentual que pode apresentar problemas, mas temos nós que arcar com essas mazelas, sozinhos???!

Relato Katia Lima - Luz injeção

Parece que esse problema da injeção acontece com todos os Agiles.
O carro do meu padrasto acendia constantemente a luz da injeção, mas de repente parou.

Comigo, comprei um Agile em julho de 2011 e durante o prazo da garantia a luz da injeção acendia constantemente na estrada. Eu levava na autorizada, eles diziam que o scanner nao apresentava defeito algum na injeçao. Passou a garantia e em dezembro de 2013 de repente meu carro perdeu a força, parecia um carro velho explodindo, nao passava de 40 Km/h.

Quando levei na autorizada, quase nao conseguia chegar la. O mecanico informou que o problema era no catalisador, gasolina de má qualidade e eu, como todos os relatos aqui, sempre abastecia no mesmo posto, no meu caso, o Extra.

Troquei o catalisador, bicos e velas, e o carro continua falhando quando ultrapassa 100 km/h e subindo ladeira.

Isso é vício oculto, mesmo passada a garantia, a GM precisa fazer o recall de TODOS os Agiles em circulação no Brasil.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Relato Kírlisson Santos

Comprei meu Agile LTZ em maio de 2013. Com 3 meses de uso a luz de injeção acende, o carro perde potência e "solta uns pipoca". Já levei 5 vezes na assistência e nunca resolvem, afirmam sempre que o computador não detectou nada.
Não é combustível, pois meu pai e meu irmão abastecem no mesmo posto e não têm problema.
Estou juntando as ordens de serviço e vou colocar a GM na justiça.

Relato Joelson

A Chevrolet de Angra dos Reis não tem capacidade para atender o cliente.
Meu carro teve problemas no dia 26/12/12. Levei concessionária e me fizeram trocar vela, cabo de vela, bobina e realizar a limpeza de bico. Não resolveu o problema e me falaram que era o catalizador. Encomendei a peça e me informaram que chegaria em 4 dias. Já se passaram 18 dias e ninguém sabe quando chega,  sem contar que o atendimento do setor de peças é péssimo.
Estou muito revoltado com a Chevrolet! Nunca mais compro carro da Chevrolet e falarei para todos que conheço para não comprarem também, porque não presta! É só dor de cabeça! É bonito só por fora! O motor são só gastos!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Relato Domingos L. Junior

Comprei um Agile LTZ 2010 para minha mãe que usou muito pouco e hoje minha esposa usa o carro, mas desde o início percebi o problema nos freios porém na ultima revisão que fiz em Maio 2011 não quiseram assumir que havia problemas com o freio alegando ser uma questão de percepção de frenagem, isso na concessionária GM da minha cidade em Americana/SP. Disseram que trocaram as pastilhas porém duvido.

Devido usar pouco o carro, ainda não reclamei nem aconteceu nada de grave porém acho que a GM deveria fazer um RECALL urgente para todos os veículos.

Como tenho pouco tempo, procuro contato com outros na mesma situação para saber o que podemos fazer juntos pois devido à periculosidade que este problema envolve, a GM deveria indenizar todos os proprietário pelo risco em potencial e pela falha em assumir a existência de um problema grave.

Relato Carla Zanda

Tenho um Agile LTZ há dois anos. Seis meses atrás a luz da injeção acendeu, o carro perdeu a potência e nem ligava mais. Foi identificado que a gasolina era de qualidade ruim (detalhe só abastecia no Carrefour), tive que trocar o corpo da borboleta um prejuízo de R$1.000,00. Essa semana abasteci o carro andei 5 km e a luz acendeu novamente (abasteci em um posto BR). Pergunto se esse carro é de papel. Ambos os postos eram recomendados por amigos que nunca tiveram problemas!!!
Vender o carro agora é tomar um puta prejuízo... O carro desvalorizou muito (por que será, né?)!!!!
Mas fica um conselho comprem um HONDA. Conheço muita gente que tem e recomenda de olho fechado!!! Depois que eu me livrar dessa bomba vou comprar um com certeza!!!

Relato Ronaldo dos Santos

Tenho um Agile LTZ 2010 e também venho sofrendo com os freios dele, são insuficientes, já fui várias vezes na autorizada e falam que é assim mesmo, dão sangria e pronto. Já troquei pastilha, disco, fluido e nada.
Estou solidário em exigir da GM uma posição.

Relato Paula Ricci Ferracciu

Bom após ver os relatos fiquei mais preocupada ainda com o meu carro...

Comprei um Agile numa loja onde troquei o meu carro antigo (C3) com apenas 11000 KM, 6 meses depois ele começou a acender a luz da injeção eletronica e falhar no desempenho, não mantem velocidade, perde a força, levei no mecanico e não tinha sido detectado nenhum defeito, então resolvi levar na concessionaria, mas meu carro tinha perdido garantia já que eu não tinha feito a segunda revisão com eles...

Foi detectado problema no catalisador que lá ficaria em torno de 1800,00 reais pra trocar, mas o meu mecanico vai fazer por 1200,00.

Estou muito desgostosa com o carro e doida pra vender, o consumo de gasolina dlee é altissimo, pouco tempo com pouco uso apresentou problemas e eu ja bati ele duas vezes....não vejo ahora deme livrar dessa porcaria.

A maldita luz da injeção - Relato Erika Nascimento

Olá, meu nome é Erika e em julho/2011 resolvi comprar um Agile, na Da Fonte Veículos – Fortaleza, acreditando que estava fazendo uma excelente aquisição. Com pouco mais de 1 mês de uso, na primeira vez que “pegou a estrada” o carro começou a falhar e a luz da injeção eletrônica acendeu e apagou várias vezes. Ele perdia velocidade constantemente e eu quase não conseguia passar dos 6okm/h. Desde então já fui várias vezes à concessionária, sempre com o mesmo problema. As respostas eram sempre as mesmas, “na leitura do computador não apresentou nenhum erro, deve ser combustível de má qualidade”, mesmo quando eu levei com a luz da injeção acesa, q não pagava de jeito nenhum, eles disseram que não tinha problema nenhum e devia ser “mau uso ou combustível ruim”. Se não tem problema então por que a luz está acesa? E prq todos meus amigos abastecem no mesmo posto e só eu que tenho um AGILE é que tenho problemas? Enfim, perto de vencer a garantia eu o levei novamente e disse q só o retiraria qdo o problema fosse resolvido, autorizei inclusive a rodarem no carro para sentir a falha do motor. Devolveram-me jurando de pés juntos que o problema era num tal de “chicote” que estava folgado, mas agora estava tudo resolvido. Passei no máximo 03 meses sem problema nenhum. Agora tá bem pior, com cerca de 15mil rodados o carro parecia estar acabado. Antes eu só sentia falhar quando pegava a estrada, mas agora desde a viagem de volta do feriado do Natal ele tá falhando muito (a partir dos 40km/h), o tacômetro (marcador do RPM) para de funcionar e a maldita luz da injeção acende. Isso tudo acompanhado de um barulho parecendo que o cano de escapamento tá furado. Um horror. Fazer uma ultrapassagem agora só se for para passar de uma carroça. Meu medo maior é que o carro simplesmente pare de funcionar no meio da via. Sempre que vou à concessionária fico dizendo às pessoas ao meu redor que NUNCA COMPRE UM AGILE. Alias, eu NUNCA MAIS compro um CHEVROLET. Até hj ninguém identificou o problema, nem trocou nenhuma peça, nada, eu vou lá…eles apagam a luz e me enrolam para eu voltar para casa.


Erika da Costa Nascimento